hido as farmácias como alvo. Assaltos, furtos, invasões estão sendo registrados em todo o país.
Uma onda de assaltos tem levado medo aos balcões das farmácias brasileiras. Em Aracaju, uma farmácia já foi assaltada 40 vezes. No interior de São Paulo, também são muitos casos.
São flagrantes de muita violência. O número de assaltos tem crescido porque as farmácias passaram a receber pagamentos de contas, o que fez aumentar a quantidade de dinheiro no caixa. Além disso, remédios caros também passaram a ser muito procurados pelos ladrões.
Um homem entra na farmácia. Tranquilo, ele parece procurar um produto nas prateleiras. Em seguida, vai até o balcão mostra a arma, pega o dinheiro e sai caminhando. A ação foi em uma farmácia de Jundiaí, interior de São Paulo. Em outro assalto, cinco homens levam os clientes para o fundo da farmácia e depois carregam sacos e caixas com os produtos.
Em Franca, dois rapazes entram com a arma em punho. Um deles coloca o capuz só depois de ver as câmeras de segurança. Enquanto um aguarda, outro pega os malotes com dinheiro do cofre. Depois volta com outro funcionário e rouba celulares, carteiras e documentos.
“Eles me colocaram de joelhos perto do caixa. Foi muito horrível”, contou a gerente da farmácia, Sueli Aparecida Moreti.
São cenas que se repetem em vários outros lugares. O dono de uma farmácia em Aracaju já foi assaltado 40 vezes. “Esse agora completou 40 assaltos. Isso é uma vergonha. Isso em 12 anos. A gente às vezes pensa até em fechar, porque não tem como a gente trabalhar”, lamenta o dono.
Não existe uma estatística oficial das ocorrências de furtos e roubos em farmácias do país, mas segundo o Conselho Regional das Farmácias do estado de São Paulo, nos últimos dois anos houve um aumento significativo das reclamações, principalmente nas grandes cidades. O motivo seriam os serviços oferecidos que aumentaram neste período.
“Recebimento de contas bancárias, como água, luz e telefone, gera um aumento de dinheiro e posse da drogaria ou da farmácia”, explica Leonel Francisco Almeida Leite, diretor do Conselho Regional de Farmácias.
O representante do conselho destaca o interesse dos bandidos por medicamentos de alto custo e aqueles fáceis de comercializar. Ele acredita que a solução seria ter mais policiamento.
“Diminuir o índice de violência, ou seja, aumento do efetivo na rua, aumento de policiamento e da ronda ostensiva. É a única maneira de nós temos para conseguir reverter um pouco esse quadro”, sugere Leonel Francisco Almeida Leite.
Boa parte das farmácias já possui câmeras de segurança. Elas podem até não ter inibido a ação dos criminosos, mas as imagens serão importantes nas investigações policiais.
São flagrantes de muita violência. O número de assaltos tem crescido porque as farmácias passaram a receber pagamentos de contas, o que fez aumentar a quantidade de dinheiro no caixa. Além disso, remédios caros também passaram a ser muito procurados pelos ladrões.
Um homem entra na farmácia. Tranquilo, ele parece procurar um produto nas prateleiras. Em seguida, vai até o balcão mostra a arma, pega o dinheiro e sai caminhando. A ação foi em uma farmácia de Jundiaí, interior de São Paulo. Em outro assalto, cinco homens levam os clientes para o fundo da farmácia e depois carregam sacos e caixas com os produtos.
Em Franca, dois rapazes entram com a arma em punho. Um deles coloca o capuz só depois de ver as câmeras de segurança. Enquanto um aguarda, outro pega os malotes com dinheiro do cofre. Depois volta com outro funcionário e rouba celulares, carteiras e documentos.
“Eles me colocaram de joelhos perto do caixa. Foi muito horrível”, contou a gerente da farmácia, Sueli Aparecida Moreti.
São cenas que se repetem em vários outros lugares. O dono de uma farmácia em Aracaju já foi assaltado 40 vezes. “Esse agora completou 40 assaltos. Isso é uma vergonha. Isso em 12 anos. A gente às vezes pensa até em fechar, porque não tem como a gente trabalhar”, lamenta o dono.
Não existe uma estatística oficial das ocorrências de furtos e roubos em farmácias do país, mas segundo o Conselho Regional das Farmácias do estado de São Paulo, nos últimos dois anos houve um aumento significativo das reclamações, principalmente nas grandes cidades. O motivo seriam os serviços oferecidos que aumentaram neste período.
“Recebimento de contas bancárias, como água, luz e telefone, gera um aumento de dinheiro e posse da drogaria ou da farmácia”, explica Leonel Francisco Almeida Leite, diretor do Conselho Regional de Farmácias.
O representante do conselho destaca o interesse dos bandidos por medicamentos de alto custo e aqueles fáceis de comercializar. Ele acredita que a solução seria ter mais policiamento.
“Diminuir o índice de violência, ou seja, aumento do efetivo na rua, aumento de policiamento e da ronda ostensiva. É a única maneira de nós temos para conseguir reverter um pouco esse quadro”, sugere Leonel Francisco Almeida Leite.
Boa parte das farmácias já possui câmeras de segurança. Elas podem até não ter inibido a ação dos criminosos, mas as imagens serão importantes nas investigações policiais.
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