Lastimável o descaso de instituições publicas , privadas , dos próprios estudantes e profissionais com um evento dessa abrangência e efervescência e sendo o primeiro fora de São Paulo. Nas redes sociais quase zero registro e estacionamento enormes em sábado e domingo quase vazio? Teatros e salões preparados para lotações quase zero. Ate nisso ha descaso por parte do próprio publico alvo. Se oferecia chances de inúmeros empregos por varias instituições de porte grande e mega empresas!
Alexandre Hohagen falou sobre o poder da rede social para indivíduos e empresas!
Quer trabalhar no Facebook? Uma oportunidade é participar das hackathons (maratonas de programação) e palestras promovidas por funcionários da empresa na Campus Party Recife. No início da tarde deste sábado (28), o vice-presidente da companhia para a América Latina, Alexandre Hohagen, deu uma palestra falando sobre o poder da rede e anunciou a presença de engenheiros brasileiros vindos diretamente dos Estados Unidos para procurar possíveis futuros funcionários.
Hohagen ressaltou a importância da realização da Campus Party no Brasil, e mais especificamente na capital pernambucana. “Esse evento estimula o interesse dos jovens por profissões menos tradicionais. Vivemos em um País de engenheiros civis, médicos e advogados. Mas quando olhamos para a relevância do Brasil para empresas como o Facebook e o Google, vemos que tem tudo a ver. Assim como trazer o evento para o Recife, onde há um trabalho muito relevante na área de tecnologia”, afirmou.
Saiba mais sobre a cultura hacker do Facebook conferindo a palestra do engenheiro sênior da empresa Rodrigo Schmidt, no Cenário Pitágoras, às 18h deste sábado, e leia mais sobre a palestra de Alexandre Hohagen no JC deste domingo (29).
Nao foi perdeu!
Bob Wolheim diz que Brasil precisa pensar mais longe
Para ter um negócio inovador, não basta apenas ter uma boa ideia. O caminho do sucesso é muito mais longo. Empreender na web pode até ser mais barato, exigir menos capital, mas, por outro lado, demanda uma necessidade enorme de criar produtos, soluções e serviços baseados na inovação. “O Brasil ainda alia pouco sua criatividade aos modelos de negócio. Não porque não somos capazes, mas porque precisamos melhorar nossa autoestima, aprender a ser mais ousados, pensar mais longe”, comenta Bob Wollheim, da produtora de conteúdo Sixpix Content.
Na opinião dele, o empreendedor não precisa entender de tudo. Ele pode investir em parcerias: se um tem a ideia, o outro mexe com os negócios, um terceiro elemento cuida da tecnologia e assim por diante. Cada um com a sua especialidade, atuando na área que realmente entende. O importante é respeitar o tripé demanda/ideia/execução. Mas Wollheim chama atenção: “É bom sempre ter em mente que esse parceiro deve ser sinônimo de um aliado estratégico, que também sabe correr riscos e apostar”.
Para o cearense Leonardo Leitão, da Leme Soluções e Estratégias e curador do Palco Michelangelo, não basta apostar somente em novas tecnologias. É preciso ter em mente um público-alvo, estudá-lo, interagir com ele. "“A realidade aumentada, por exemplo, ainda é muito pouco explorada no Brasil. Sempre que é usada de maneira correta consegue encantar os consumidores"”, observa.
Para os mais novos, a grande dica de Yuri Gitahy, da Aceleradora, especializada em apoiar startups com gestão e capital-semente, é já pensar, desde o início da faculdade, em trabalhos capazes de gerar negócios. “Algumas empresas podem surgir de ideias simples. A chave do sucesso nem sempre está na complexidade. Um grande exemplo é o Peixe Urbano, que conseguiu aliar poder de consumo, novas tendências e e-commerce”, cita. Segundo ele, é preciso enxergar as oportunidades, ter velocidade e saber correr riscos.
SEBRAE
Quem já possui uma startup ou quer transformar uma ideia em realidade, mas não sabe como pode aproveitar a Campus Party para colocar tudo no papel. Dezesseis Agentes Locais de Inovação (ALIs), do Sebrae, estão espalhados pelo Chevrollet Hall instruindo os interessados na montagem de um plano de negócios baseado no design thinking. O grupo está repassando a metodologia do Business Model Generation (BMG), também conhecido como Canvas (tela, em inglês).
Marcelo Pimenta, consultor do Sebrae, na palestra Modelos inovadores de negócios para startups, ensinou que um bom plano de negócios deve estar baseado em atividade-chave, parcerias-chave, recursos-chave, estrutura de custos, relacionamento com o cliente, segmentos de clientes, proposta de valores, canais e fontes de renda.
Na opinião dele, o empreendedor não precisa entender de tudo. Ele pode investir em parcerias: se um tem a ideia, o outro mexe com os negócios, um terceiro elemento cuida da tecnologia e assim por diante. Cada um com a sua especialidade, atuando na área que realmente entende. O importante é respeitar o tripé demanda/ideia/execução. Mas Wollheim chama atenção: “É bom sempre ter em mente que esse parceiro deve ser sinônimo de um aliado estratégico, que também sabe correr riscos e apostar”.
Para o cearense Leonardo Leitão, da Leme Soluções e Estratégias e curador do Palco Michelangelo, não basta apostar somente em novas tecnologias. É preciso ter em mente um público-alvo, estudá-lo, interagir com ele. "“A realidade aumentada, por exemplo, ainda é muito pouco explorada no Brasil. Sempre que é usada de maneira correta consegue encantar os consumidores"”, observa.
Para os mais novos, a grande dica de Yuri Gitahy, da Aceleradora, especializada em apoiar startups com gestão e capital-semente, é já pensar, desde o início da faculdade, em trabalhos capazes de gerar negócios. “Algumas empresas podem surgir de ideias simples. A chave do sucesso nem sempre está na complexidade. Um grande exemplo é o Peixe Urbano, que conseguiu aliar poder de consumo, novas tendências e e-commerce”, cita. Segundo ele, é preciso enxergar as oportunidades, ter velocidade e saber correr riscos.
SEBRAE
Quem já possui uma startup ou quer transformar uma ideia em realidade, mas não sabe como pode aproveitar a Campus Party para colocar tudo no papel. Dezesseis Agentes Locais de Inovação (ALIs), do Sebrae, estão espalhados pelo Chevrollet Hall instruindo os interessados na montagem de um plano de negócios baseado no design thinking. O grupo está repassando a metodologia do Business Model Generation (BMG), também conhecido como Canvas (tela, em inglês).
Marcelo Pimenta, consultor do Sebrae, na palestra Modelos inovadores de negócios para startups, ensinou que um bom plano de negócios deve estar baseado em atividade-chave, parcerias-chave, recursos-chave, estrutura de custos, relacionamento com o cliente, segmentos de clientes, proposta de valores, canais e fontes de renda.