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Vai a justiça para que?
Odebrecht diz que vai à Justiça
Empresa responsável pela construção do estádio para o Mundial de 2014 entrou com uma ação contra a paralisação dos funcionários
Publicado em 03/11/2011, às 20h05
Alegando que a paralisação dos funcionários está prejudicando as obras da Arena Pernambuco, a Odebrecht resolveu contra-atacar. A empresa responsável pela construção do futuro estádio entrou, no final da tarde desta quinta-feira (3.11), com uma ação de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho. A empreiteira quer que a Justiça determine abusividade da greve promovida pelo Sintepav-PE.
Além disso, através de nota repassada pela assessoria de imprensa, a Odebrecht afirmou que os colaboradores estão sendo intimidados pelos dirigentes sindicais a manter a paralisação e que, temendo represálias, deixam de adentrar o canteiro de obras.
“Vamos analisar e nos defender. Agora quero saber o que eles alegaram? Se colocaram a opressão que os trabalhadores estão sofrendo na obra. A escravidão acabou há muito tempo. Ninguém trabalha mais na base do chicote”, afirmou o presidente do Sintepav-PE, Aldo Amaral, acrescentando que o sindicato espera realizar uma assembleia hoje pela manhã para definir ou não se a greve continua por tempo indeterminado. O sindicato disse que também fez uma denúncia ao Ministério Público do Trabalho, contra os maus tratos na obra.
Fonte Internet
Além disso, através de nota repassada pela assessoria de imprensa, a Odebrecht afirmou que os colaboradores estão sendo intimidados pelos dirigentes sindicais a manter a paralisação e que, temendo represálias, deixam de adentrar o canteiro de obras.
“Vamos analisar e nos defender. Agora quero saber o que eles alegaram? Se colocaram a opressão que os trabalhadores estão sofrendo na obra. A escravidão acabou há muito tempo. Ninguém trabalha mais na base do chicote”, afirmou o presidente do Sintepav-PE, Aldo Amaral, acrescentando que o sindicato espera realizar uma assembleia hoje pela manhã para definir ou não se a greve continua por tempo indeterminado. O sindicato disse que também fez uma denúncia ao Ministério Público do Trabalho, contra os maus tratos na obra.
Fonte Internet
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José de Mendonça Simões
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