Você vai fazer uma viagem fascinante. O que acontece quando entram em ação as forças responsáveis pela vida em nosso planeta? Vamos conhecer o calor ...
http://www.youtube.com/watch?v=RoAN2vHcAAQ
Nesse blog sempre estarei acompanhando acontecimentos de nossos País e Planeta . http://twitter.com/JMSZEKKA diHITT - Notícias
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Veja o menosprezo para com seu povo , esse tipo do Haiti, o Consul no Brasil
Veja o menosprezo para com seu povo , enquanto o mundo e a sociedade civil organizada se mobiliza.
Não respeita nem a vida boa que leva pelo infortunio da população,
Como estaão os nossos hein?
http://www.youtube.com/watch?v=8GOCjk4L7S0
Não respeita nem a vida boa que leva pelo infortunio da população,
Como estaão os nossos hein?
http://www.youtube.com/watch?v=8GOCjk4L7S0
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Simuladores , terremoto, tsunamis , efeito estufa ,
Simuladores , terremoto, Tsunamis , efeito estufa
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Haiti em 13-01-2010 terremoto, centenas de milhares de mortos
http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2010/1/terremoto_no_haiti_mais_de_100_mil_mortos_58384.html
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1445650-5602,00-NUMERO+DE+MORTOS+NO+TERREMOTO+DO+HAITI+PODE+PASSAR+DE+MIL+AFIRMA+PREMIE.html
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1445650-5602,00-NUMERO+DE+MORTOS+NO+TERREMOTO+DO+HAITI+PODE+PASSAR+DE+MIL+AFIRMA+PREMIE.html
http://www.youtube.com/watch?v=RCAbPhlaMi0
http://www.youtube.com/watch?v=MHebdeU2xS0
http://www.youtube.com/watch?v=tB_XXqu6pmk
Nao esqueca de rezar pelos mortos e sobreviventes,
Muitos suscidam-se pelo desespero,
Planos de saúde na UTI
Descaso para com usuários de planos de saúde privados e carissimos, com 40,70 e até e mais de 100 mil usuários, o fato de a quase totalidade não haver emergências salvo (ortopédica, clinica geral e cardiológica) nem convenio com especialistas para tais incidentes tipos otorrinos, urologistas, neurologia etc. Mesmo no horário comercial sem que se marque com dias e ate semanas de antecedência .Afinal onde esta as ANS e PROCON,? Na rede publica mais para IML Atendentes mal educados , treinados e ate analfabetos funcionais .Que a imprensa faça uma pesquisa para registro antes que esteja censurada . Jose de Mendonça Simoes – Recife
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Politicos corruptos
Ate quando vamos ficar assistindo esse acinte a toda nação por esse mais um mau exemplo dos parlamentares de Brasília, onde se fecha a casa e os criminosos fazem as comissões para julgar a se próprio. CNBB, OAB, STF, Polícia Federal, a própria população e toda a sociedade civil organizada não pode prendê-los? O povo tem que apresentar uma dezena de documentos para um concurso, emprego, matricula qualquer e esses criminosos nem ai? ? Estamos na era feudal? A véspera de eleições assim imagina após. Isso é a democracia 3º milênio? . Jose de Mendonça Simões
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O Grande Ditador (The Great Dictator no original, 1940)
Esse Vídeo Diz Tudo o Que Eu Gostaria de Dizer Para o Mundo!
O Grande Ditador (The Great Dictator no original, 1940) foi o seu primeiro filme com falas. Foi também uma afronta a Adolf Hitler e ao fascismo que reinava na época. Foi filmado e lançado nos Estados Unidos um ano antes da entrada do país na Guerra. O papel de Chaplin era duplo: o de Adenoid Hynkel, clara alusão ao nome de Hitler, e de um barbeiro judeu. Hitler era um grande fã de filmes, e sabe-se que ele tenha visto o filme duas vezes (segundo registros de seu cinema particular). Após o descobrimento do Holocausto, Charlie informou que não conseguiria brincar com o regime nazista como brincou no filme se soubesse da extensão do problema.
Por seu talento e alta inventividade além do domínio de todas as fases de confecção de filmes, Charlie Chaplin é reconhecido como um dos génios e a face da sua época.
Por seu talento e alta inventividade além do domínio de todas as fases de confecção de filmes, Charlie Chaplin é reconhecido como um dos génios e a face da sua época.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Senado eleva gasto com hora extra em R$ 3,7 milhões
Senado eleva gasto com hora extra em R$ 3,7 milhões
Edson Sardinha
Apesar de ter prometido reduzir as despesas, o Senado aumentou em R$ 3,7 milhões os gastos com as horas extras de seus servidores no ano passado. A Casa pagou R$ 87,6 milhões a título de hora extra aos funcionários em 2009. No ano anterior, havia desembolsado R$ 83,9 milhões com o mesmo tipo de despesa.
Mesmo com o aumento, a Secretaria de Comunicação Social comemorou o resultado. “O Senado Federal teve sucesso em sua decisão de reduzir a concessão de horas extras em 2009”, disse a secretaria em nota de esclarecimento.
Apesar de ter prometido reduzir as despesas, o Senado aumentou em R$ 3,7 milhões os gastos com as horas extras de seus servidores no ano passado. A Casa pagou R$ 87,6 milhões a título de hora extra aos funcionários em 2009. No ano anterior, havia desembolsado R$ 83,9 milhões com o mesmo tipo de despesa.
Mesmo com o aumento, a Secretaria de Comunicação Social comemorou o resultado. “O Senado Federal teve sucesso em sua decisão de reduzir a concessão de horas extras em 2009”, disse a secretaria em nota de esclarecimento.
O “sucesso”, segundo a nota, vem da diminuição do número de servidores autorizados a fazer horas extras, que passou de 4.227 em 2008 para 2.763 em 2009. Mas as despesas não acompanharam o corte. Isso porque o valor da hora extra paga a cada servidor teve alta de 99,42% em outubro de 2008. Passou de R$ 1.324,80 para R$ 2.641,93.
Só em dezembro, quando o Congresso encerrou as atividades no dia 23, foram pagos R$ 6,7 milhões aos servidores do Senado, de acordo com o Correio Braziliense. Desde 2003, os pagamentos com horas extras já consumiram R$ 511,7 milhões.
Veja a íntegra da nota de esclarecimento do Senado:
"A propósito de matéria publicada no jornal Correio Braziliense desta terça-feira, 5 de janeiro, intitulada "Horas Extras nas alturas", o Senado Federal tem a esclarecer:
1. O Senado Federal teve sucesso em sua decisão de reduzir a concessão de horas extras em 2009;
2. Em cumprimento a decisão da Mesa Diretora e, ao contrário do que afirma o texto, analisando dados expostos pelo próprio jornal, o Senado Federal reduziu em média 35% o quantitativo de servidores que receberam horas extras ao longo do ano de 2009;
3. Tal resultado deveu-se à diminuição do número de servidores autorizados a fazer horas extraordinárias, que passou de 4.227 em 2008 para 2.763 em 2009, em razão de uma nova sistemática de controle adotada pela atual Administração da Casa;
4. E como o valor da hora extra paga a cada servidor teve alta de 99,42 % em outubro de 2008, subindo de R$ 1.324,80 para R$ 2.641,93, a despesa do Senado com horas extras passou de R$ 83,9 milhões em 2008 para R$ 87,6 milhões em 2009.
Brasília, 5 de janeiro de 2010.
Secretaria de Comunicação Social"
Em março, após a revelação de que mais de 3 mil funcionários haviam recebido horas extras durante o recesso parlamentar, o Senado prometeu adotar uma série de medidas para reduzir os gastos. A principal delas, a implantação do ponto eletrônico, ainda está longe de sair do papel.
Segundo o diretor de Comunicação da Casa, Fernando Cesar Mesquita, está sendo preparado um processo de licitação para o sistema biométrico de ponto, que permite o reconhecimento dos funcionários por meio da impressão digital.
Fernando Cesar admite que o novo modelo ainda deve demorar alguns meses para entrar em funcionamento. “Como o processo de licitação é complexo, a implantação do sistema biométrico poderá tardar ainda alguns meses até sua concretização”, afirma o diretor, em nota enviada em dezembro ao Congresso em Foco.
De acordo com Fernando Cesar, a Casa pretende implantar um modelo alternativo de ponto enquanto o sistema biométrico não entrar em vigor. A ideia é obrigar os servidores a registrarem presença por meio de senha em computador. “Nessa modalidade, ao ingressar nas dependências do Senado, o funcionário digitará sua senha no computador, registrando assim sua presença. O mesmo será feito ao final do expediente, para registrar a saída”, explica.
Segundo o diretor de Comunicação da Casa, Fernando Cesar Mesquita, está sendo preparado um processo de licitação para o sistema biométrico de ponto, que permite o reconhecimento dos funcionários por meio da impressão digital.
Fernando Cesar admite que o novo modelo ainda deve demorar alguns meses para entrar em funcionamento. “Como o processo de licitação é complexo, a implantação do sistema biométrico poderá tardar ainda alguns meses até sua concretização”, afirma o diretor, em nota enviada em dezembro ao Congresso em Foco.
De acordo com Fernando Cesar, a Casa pretende implantar um modelo alternativo de ponto enquanto o sistema biométrico não entrar em vigor. A ideia é obrigar os servidores a registrarem presença por meio de senha em computador. “Nessa modalidade, ao ingressar nas dependências do Senado, o funcionário digitará sua senha no computador, registrando assim sua presença. O mesmo será feito ao final do expediente, para registrar a saída”, explica.
Senadores na gastança das sobras de passagens para o ano seguinte ( 2010)
Corregedor: cultura favoreceu farra de passagens
ACM Neto diz que mistura de práticas toleráveis com inaceitáveis estimulou comércio paralelo de bilhetes. Para ele, troca de créditos entre parlamentares não representa quebra de decoro
Eduardo Militão
O corregedor da Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), diz que a existência de um caldo de cultura de práticas questionáveis estimulou o comércio ilegal de créditos de passagens nos corredores do Congresso. “Ela não explica todos os casos, mas traduz um bom percentual do que temos visto”, afirma ACM Neto, responsável por presidir sindicâncias contra parlamentares supostamente envolvidos no esquema.
As sobras de crédito de passagens de uns, as antecipações de cota por meio de agentes e as trocas de requisições de voos entre os deputados formaram o clima para a venda ilegal de cotas.
ACM Neto diz que tudo estava misturado. “Havia práticas toleráveis, como essa para agilizar o dia-a-dia do parlamentar, e práticas inaceitáveis, como vender com deságio para obter vantagem financeira. Era uma cesta só.”
Mas o corregedor entende que o deputado não pode ser punido por quebra de decoro se antecipou ou permutou sua cota – o que é admitido por vários parlamentares. Ao mesmo tempo, diz ser pouco crível que todos os agentes não tenham comprado créditos e apenas “prestado um favor” aos parlamentares.
ACM Neto crê, sim, que alguns agentes tenham antecipado cotas de deputados e recebido o valor de volta, um mês depois, sem cobrar um centavo de juros. “O cara às vezes fazia isso para ter volume e limpar o que era irregular.”
As apurações do comércio ilegal de passagens ainda não terminaram. Como mostrou o Congresso em Foco, pelo menos seis deputados são investigados pela Corregedoria, um aguarda decisão da Mesa da Câmara e um caso foi arquivado pela Casa. Existem, ainda, 44 servidores respondendo a processo administrativo.
A porta
Ex-secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, o deputado Enio Bacci (PDT-RS) admite que a prática de emprestar e antecipar cotas – feita inclusive no seu gabinete – deu fôlego ao comércio ilegal de passagens aéreas pagas com dinheiro público “Isso foi a porta que viabilizou o ingresso de alguns com má-fé que aproveitaram para ganhar dinheiro. Não tenho dúvida disso”, diz Bacci.
Entretanto, ele reforça que, no seu caso e no de outros colegas, não houve interesse em lucrar com as operações. “Não podemos generalizar”, afirma o parlamentar.
O deputado Paulo Piau (PMDB-MG) diz que o costume era errado, mas generalizado. “Você podia dar cota para a gente lá de baixo, era rotina. Está certo isso? Está completamente errado. Mas isso se incorporou na cultura da Casa.”
Bacci e Piau defendem seus funcionários que fizeram antecipações e permutas de cotas. Afirmam que nenhum deles obteve lucro ou vantagem financeira na operação. Apenas faziam isso para facilitar o dia-a-dia do mandato de seus chefes.
Afastar a má-fé
Dois policiais que investigam o comércio ilegal de créditos entendem que a tese da permuta serve para afastar a má-fé dos acusados. E duvidam que os agentes tenham emprestado bilhetes aos deputados e servidores sem cobrança de juros.
“Isso é incabível. Quem vai fazer um negócio desses? Quem faz tem que ganhar”, diz um investigador, que prefere o anonimato e apura casos semelhantes desde 2005. Segundo esse policial, na venda direta, havia benefícios para as duas partes. “Era bom para o parlamentar, que transformava a cota em dinheiro, e para o atravessador, que comprava com deságio.”
Outro policial diz que a antecipação de cotas sem cobrança de juros poderia ser interessante, mas não tanto. “Eles ganhavam a comissão da venda da passagem, mas era pouco”, afirma o policial, que investiga a máfia das passagens desde 2003.
Leia também:
Entenda como se formou a máfia das passagens
O corregedor da Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), diz que a existência de um caldo de cultura de práticas questionáveis estimulou o comércio ilegal de créditos de passagens nos corredores do Congresso. “Ela não explica todos os casos, mas traduz um bom percentual do que temos visto”, afirma ACM Neto, responsável por presidir sindicâncias contra parlamentares supostamente envolvidos no esquema.
As sobras de crédito de passagens de uns, as antecipações de cota por meio de agentes e as trocas de requisições de voos entre os deputados formaram o clima para a venda ilegal de cotas.
ACM Neto diz que tudo estava misturado. “Havia práticas toleráveis, como essa para agilizar o dia-a-dia do parlamentar, e práticas inaceitáveis, como vender com deságio para obter vantagem financeira. Era uma cesta só.”
Mas o corregedor entende que o deputado não pode ser punido por quebra de decoro se antecipou ou permutou sua cota – o que é admitido por vários parlamentares. Ao mesmo tempo, diz ser pouco crível que todos os agentes não tenham comprado créditos e apenas “prestado um favor” aos parlamentares.
ACM Neto crê, sim, que alguns agentes tenham antecipado cotas de deputados e recebido o valor de volta, um mês depois, sem cobrar um centavo de juros. “O cara às vezes fazia isso para ter volume e limpar o que era irregular.”
As apurações do comércio ilegal de passagens ainda não terminaram. Como mostrou o Congresso em Foco, pelo menos seis deputados são investigados pela Corregedoria, um aguarda decisão da Mesa da Câmara e um caso foi arquivado pela Casa. Existem, ainda, 44 servidores respondendo a processo administrativo.
A porta
Ex-secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, o deputado Enio Bacci (PDT-RS) admite que a prática de emprestar e antecipar cotas – feita inclusive no seu gabinete – deu fôlego ao comércio ilegal de passagens aéreas pagas com dinheiro público “Isso foi a porta que viabilizou o ingresso de alguns com má-fé que aproveitaram para ganhar dinheiro. Não tenho dúvida disso”, diz Bacci.
Entretanto, ele reforça que, no seu caso e no de outros colegas, não houve interesse em lucrar com as operações. “Não podemos generalizar”, afirma o parlamentar.
O deputado Paulo Piau (PMDB-MG) diz que o costume era errado, mas generalizado. “Você podia dar cota para a gente lá de baixo, era rotina. Está certo isso? Está completamente errado. Mas isso se incorporou na cultura da Casa.”
Bacci e Piau defendem seus funcionários que fizeram antecipações e permutas de cotas. Afirmam que nenhum deles obteve lucro ou vantagem financeira na operação. Apenas faziam isso para facilitar o dia-a-dia do mandato de seus chefes.
Afastar a má-fé
Dois policiais que investigam o comércio ilegal de créditos entendem que a tese da permuta serve para afastar a má-fé dos acusados. E duvidam que os agentes tenham emprestado bilhetes aos deputados e servidores sem cobrança de juros.
“Isso é incabível. Quem vai fazer um negócio desses? Quem faz tem que ganhar”, diz um investigador, que prefere o anonimato e apura casos semelhantes desde 2005. Segundo esse policial, na venda direta, havia benefícios para as duas partes. “Era bom para o parlamentar, que transformava a cota em dinheiro, e para o atravessador, que comprava com deságio.”
Outro policial diz que a antecipação de cotas sem cobrança de juros poderia ser interessante, mas não tanto. “Eles ganhavam a comissão da venda da passagem, mas era pouco”, afirma o policial, que investiga a máfia das passagens desde 2003.
Leia também:
Entenda como se formou a máfia das passagens
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A influência dos fenômenos climáticos do El Niño e a La Niña no Mundo
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As novas Certidões de: Nascimento, Casamento ou Óbito vai perceber que houve mudança
Quem for a um cartório para tirar a Certidão de Nascimento, Casamento ou Óbito vai perceber que houve mudança nos modelos dos documentos (foto 1). A mudança entra em vigor definitivamente a partir de final de janeiro deste ano.
Entre as novidades estão o número de matrícula, que é uma espécie de carteira de identidade dos cartórios. “Esse número vai facilitar a identificação do cartório onde a certidão foi impressa e dificultará as falsificação”, explica o escrevente de cartório, Luiz Alves de Andrade.
O novo modelo de Certidão de Nascimento adota o campo 'filiação' no lugar dos espaços para nomes de mãe e pai. “Isso vai evitar o constrangimento das mães solteiras”, comenta o escrevente. Os nomes dos avós serão substituídos pelo termo 'avós maternos'.
Vala ressaltar que as antigas certidões continuam valendo, não precisa fazer a troca. A primeira via do documento é gratuita, mas a segunda impressão custa R$ 30,33. Algumas cidades do interior já contam com o novo modelo, mas há o prazo até o final
Entre as novidades estão o número de matrícula, que é uma espécie de carteira de identidade dos cartórios. “Esse número vai facilitar a identificação do cartório onde a certidão foi impressa e dificultará as falsificação”, explica o escrevente de cartório, Luiz Alves de Andrade.
O novo modelo de Certidão de Nascimento adota o campo 'filiação' no lugar dos espaços para nomes de mãe e pai. “Isso vai evitar o constrangimento das mães solteiras”, comenta o escrevente. Os nomes dos avós serão substituídos pelo termo 'avós maternos'.
Vala ressaltar que as antigas certidões continuam valendo, não precisa fazer a troca. A primeira via do documento é gratuita, mas a segunda impressão custa R$ 30,33. Algumas cidades do interior já contam com o novo modelo, mas há o prazo até o final
Maioria será constrangida por mães solteiras?
As novas Certidões de: Nascimento, Casamento ou Óbito vai perceber que houve mudança nos modelos dos documentos. A mudança entra em vigor definitivamente a partir de final de janeiro deste ano.Entre as novidades estão o número de matrícula, que é uma espécie de carteira de identidade dos cartórios. “Esse número vai facilitar a identificação do cartório onde a certidão foi impressa e dificultará as falsificação. O novo modelo de Certidão de Nascimento adota o campo 'filiação' no lugar dos espaços para nomes de mãe e pai. “Isso vai evitar o constrangimento das mães solteiras”, comenta o escrevente. Os nomes dos avós serão substituídos pelo termo 'avós maternos’. Vala ressaltar que as antigas certidões continuam valendo, não precisa fazer a troca. A primeira via do documento é gratuita, mas a segunda impressão custa R$ 30,33. Algumas cidades do interior já contam com o novo modelo, mas há o prazo até o final. Seremos todos apenas filhos da mãe? A maioria não terá o nome do pai? Que falta de apropriado juízo! Jose de Mendonça Simões –
Google Goggles o futuro ja no presente breve!
http://pplware.sapo.pt/2010/01/05/google-goggles-novo-conceito-de-pesquisas-por-video/
Ouça 2- http://cbn.globoradio.globo. com/comentaristas/ethevaldo- siqueira/ETHEVALDO-SIQUEIRA. htm
Google goggles – Novo conceito de pesquisas por vídeo!
O Google não pára e o seu objectivo de expansão das filosofias mercantilistas também não. Tudo é motivo para que possamos encontrar no maior motor de pesquisa aquilo que pretensamente procuramos. Desta feita o Google acrescenta ao Android a função de leitura de uma imagem fotografada, onde os elementos dessa imagem são detectados e colocados no motor de pesquisa para recebermos resultados correspondentes.
Conforme podemos ver neste vídeo, o Google goggles tira uma foto a uma “rótulo” (mas pode ser a qualquer tipo de base onde exista texto) e envia para o Google que disparará resultados com palavras comuns ao que leu na imagem fotografada.
A aplicação está disponível no Android Marketplace e corre em qualquer telefone com Android 1.6 ou superior.
Conforme podemos ver neste vídeo, o Google goggles tira uma foto a uma “rótulo” (mas pode ser a qualquer tipo de base onde exista texto) e envia para o Google que disparará resultados com palavras comuns ao que leu na imagem fotografada.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Mudanças climáticas globais: cenários para o planeta e a Amazônia
Ainda há duvidas que com essas mudanças e aumentos nas frequencia de : chuvas, secas, tornados, neves e toda sorte do azar pelo planeta , não é apenas culpa decorrente de mal uso da natureza por toda população
Artigo para melhor compreenção
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PortuguêsArtigo para melhor compreenção
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A questão das mudanças climáticas globais é um dos maiores desafios socioeconômicos e científicos que a humanidade terá que enfrentar ao longo deste século. Os três recentes relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) publicados em 2007 indicam que, do ponto de vista científico, temos mais de 95% de chance de concluir que as mudanças climáticas já estão acontecendo e que são originadas, em grande medida, pelas atividades antropogênicas.
Sabemos, por um lado, que o clima de nosso planeta muda constantemente e a maior parte das mudanças geofísicas ocorre em escalas de tempo de milhares ou milhões de anos. Existem alterações naturais na incidência da radiação solar, pequenas variações na órbita terrestre e erupções vulcânicas que causam variabilidades naturais no clima terrestre em escalas temporais diversas.
Por Paulo Artaxo*
Entretanto, as pesquisas indicam que as alterações na composição da atmosfera resultantes das atividades humanas ocorrem em um curtíssimo espaço de tempo (entre 100 e 200 anos), em comparação com as escalas temporais geológicas (milhares ou milhões de anos). As mudanças no uso do solo, como a derrubada de florestas e a utilização de agricultura intensiva, adicionam uma problemática ainda mais complexa à questão, como a geração de alterações fundamentais nos ciclos biogeoquímicos, no balanço de radiação e no sistema climático terrestre. A dimensão exata das mudanças climáticas e suas implicações é uma questão complexa e de suma importância no desenvolvimento econômico e social de nosso planeta neste século.
A previsão do futuro
Os modelos climáticos globais podem realizar simulações de como deverá ser a temperatura e o clima de nosso planeta ao longo das próximas décadas ou séculos. Esses modelos têm um alto nível de incerteza, devido ao nosso desconhecimento científico dos processos que regulam o funcionamento do sistema climático global.
Para que seja possível realizar uma simulação do clima futuro, outro ingrediente necessário – para além dos modelos climáticos – é a criação de cenários de emissões de gases de efeito estufa. Tais instrumentos foram desenvolvidos por equipes de cientistas de várias disciplinas, incluindo economistas, e tornaram-se assunto de intenso debate devido à dificuldade intrínseca de saber como serão, de fato, as emissões de carbono daqui a algumas décadas.
O IPCC trabalha com diversos cenários futuros diferenciados. Evidentemente, é muito difícil hoje estabelecer qual deles irá prevalecer. Também é preciso lembrar que eles devem ser utilizados como guia geral e não como valores que serão certamente realizados.
Para a construção dos cenários, o IPCC utilizou simulações produzidas por um grande número de modelos climáticos, com premissas diferentes, para que o conjunto indique as incertezas inerentes no processo de simulação.
O crescimento das emissões varia de acordo com cada cenário, como podemos ver por intermédio das perspectivas de emissão de dióxido de carbono até 2100 utilizados nas simulações climáticas do IPCC em 2007 (figura 1).

Figura 1*
Perspectivas de emissão de dióxido de carbono nos próximos séculos:
* Os cenários B1 e A1B implicam fortes reduções nas emissões de gases de efeito estufa, enquanto o cenário A2 implica pouca redução nas emissões e o uso intensivo de combustíveis fósseis. A estabilização da concentração de CO2 é diferente para cada cenário: o cenário B1 prevê estabilização em 550ppm; já o cenário A1B, em 700ppm.
A partir dos cenários, podemos calcular a previsão da evolução da temperatura média global ao longo deste século. Sabe-se que, qualquer que seja o quadro futuro, até mesmo se a emissão de gases de efeito estufa for zero, observaríamos um aumento de temperatura da ordem de 0,3 graus centígrados – fruto da inércia do sistema climático.
Diferenças regionais
Se as incertezas são grandes no que diz respeito às estimativas de médias globais, é importante salientar que são ainda maiores quando se produzem avaliações regionais do aumento de temperatura. Os estudos mostram que essa elevação será desigual para as várias regiões do globo. As áreas de altas latitudes (como o Ártico e a Antártica) sofrerão aquecimento mais pronunciado. Por outro lado, as regiões continentais sofrerão aquecimento maior do que as oceânicas.
Em particular, a região ártica poderá se aquecer em torno de 7 graus centígrados ao longo deste século. A América do Sul está sujeita a um aumento de temperatura da ordem de 5 graus centígrados – o que para o ecossistema amazônico poderá significar uma quebra da estabilidade climática. Regiões importantes da África poderão sofrer alterações expressivas, com elevações de temperaturas de 4 a 5 graus centígrados ao longo deste século.
Figura 2*

* Simulação do aumento médio regional de temperatura previsto pelos modelos compilados pelo IPCC para três cenários de emissões diferentes (B1, A1B e A2) e para as escalas temporais de 2020-2029 e 2090-2099.
Devemos ressaltar que, se deixarmos as concentrações de CO2 se estabilizarem somente nos níveis de 800 a 1000 partes por milhão (ppm), a temperatura de equilíbrio pode subir até 6-8 graus centígrados em média. Esses aumentos de temperatura tendem a alterar significativamente o ciclo hidrológico em largas regiões de nosso planeta. Podem causar quedas importantes na taxa de precipitação, afetando áreas como a parte sul da Europa, o sul da África e a parte central da América do Sul na estação seca. Partes da Oceania também deverão ter precipitação reduzida de acordo com os resultados desses modelos. Outras regiões, tais como as regiões de altas latitudes (Sibéria, Canadá e Antártica), deverão sofrer um acentuado aumento da precipitação.
Mudanças climáticas e a região Amazônica
Uma das regiões brasileiras mais sensíveis à questão das mudanças climáticas é a Amazônia. Esse ecossistema tem se mostrado muito menos robusto do que acreditávamos alguns anos atrás e está sob intensa pressão de dois aspectos principais:
- O processo desordenado de ocupação com desmatamento acelerado.
- As alterações na temperatura e precipitação como resultado das mudanças climáticas.
O primeiro processo foi estudado detalhadamente no experimento do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia – Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA). Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais estudaram cenários futuros de desmatamento caso as taxas continuem seguindo o padrão atual e as políticas públicas de ocupação continuem as mesmas.
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Áreas desmatadas em vermelho.
Observa-se que a área desmatada com o cenário das políticas atuais poderia chegar a 2.698.735km² (figura 3), o que corresponde a cerca de 45% da Amazônia brasileira. Esse desmatamento tenderia a emitir para a atmosfera cerca de 33 milhões de toneladas de carbono (GtC), o que corresponde a mais de 5 anos de todo o combustível fóssil queimado no planeta.
Em outro cenário possível (figura 4), os pesquisadores apresentaram uma simulação das previsões das regiões que seriam desmatadas até 2050 se uma política efetiva de governança fosse implantada na região Amazônica. A emissão de carbono seria reduzida para 17GtC, e a área desmatada seria da ordem de 1.655.734km². Devemos ressaltar que, mesmo no cenário mais positivo, ainda se prevê um desmatamento expressivo da região.
Os impactos das alterações no clima na Amazônia também são alvo de preocupação dos cientistas, como é o caso de experiência importante realizada pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE) por intermédio do trabalho de José Marengo e Carlos Nobre. Os pesquisadores realizaram uma análise conhecida como “downscalling”, que na prática é uma adaptação dos resultados dos modelos do IPCC para o contexto do Brasil.
Do ponto de vista de previsão de temperatura, observamos que no cenário B2 do IPCC (o mais otimista, à esquerda da figura 5), durante o período chuvoso na Amazônia, que vai de dezembro a fevereiro, a temperatura poderia aumentar da ordem de 3-4 graus centígrados em algumas regiões, mas o crescimento médio possivelmente seria da ordem de 2 graus. Para o cenário A2 (que implica pouca redução nas emissões e a continuidade de uso intensivo de combustíveis fósseis e está representado à direita da figura 5), o aumento de temperatura para algumas regiões poderia ser da ordem de 5 a 6 graus – particularmente na região leste da floresta amazônica.

* Simulações de aumento de temperatura no final do século na América do Sul, para o período de dezembro a fevereiro. A figura à esquerda contém os resultados para o cenário B2 do IPCC (mais otimista); a figura à direita, para o cenário A2 do IPCC (mais pessimista).
Esse aumento forte de temperatura tornaria o ecossistema amazônico mais suscetível a queimadas. Por tal razão, algumas regiões da parte leste poderiam sofrer uma perda considerável de área florestal. Com a menor disponibilidade de água, maiores temperaturas e maior evapotranspiração, poderia não ser possível sustentar ecologicamente uma floresta tropical chuvosa. De igual forma, o ecossistema amazônico possivelmente acabaria sofrendo em parte de seu território do leste um processo de “savanização”.
É importante salientar mais uma vez as grandes incertezas inerentes a essas simulações climáticas e seus possíveis efeitos. Os modelos climáticos ainda são bastante limitados e os novos conhecimentos continuamente agregados podem alterar os resultados destes cenários.
* Professor e chefe do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da USP. Integra o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC)
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